Não faz muito tempo, o estado de São Paulo sofreu com a crise hídrica histórica entre 2014 e 2016. Agora, a falta d’água volta a preocupar a rotina dos consumidores, sobretudo as empresas.
De modo geral, a seca pode afetar negativamente as atividades em empresas, visto que o risco de apagão é maior. Além disso, há questões como o aumento das contas de energia, que dependem da água para produção.
Neste texto, iremos explicar como os períodos de seca podem impactar a sua empresa e o que fazer para evitar essa situação.
O que causa a crise hídrica?
Como você viu, São Paulo passou por dias complicados causados pela falta de água entre 2014 e 2016. Além disso, outros 5 estados brasileiros estão enfrentando um período de seca atualmente.
Órgãos do governo federal estimam que essa seja a pior crise hídrica vivida no país em 91 anos. A falta de água tem um motivo: está chovendo menos do que o esperado para meses em que isso é comum.
A culpa não é de São Pedro e alguns fenômenos explicam por que o país está tendo complicações neste ponto.
O aquecimento global, uma realidade que já conhecemos, continua se desenvolvendo. Outro ponto crítico é o desmatamento da Amazônia, mais um problema sem solução há algum tempo.
Por fim, 2021 passa pelo fenômeno natural conhecido como La Niña, e um dos efeitos é justamente a diminuição de chuvas.
Esse evento tem como característica a inversão climática nas regiões brasileiras. No caso, Norte e Nordeste têm mais chances de chuva em alto volume, enquanto Sul e Sudeste ficam mais secos.
Como a crise impacta a rotina dos brasileiros?
Não serão apenas as empresas que vão sentir os efeitos da falta d’água, em casa a situação também é preocupante.
No Brasil, a energia é fornecida através das hidrelétricas que utilizam água para produzir o recurso. Quando há pouca chuva, o volume dos reservatórios diminui e torna a produção mais difícil.
Em tempos de seca, é comum que as concessionárias precisem do suporte das usinas termelétricas. Como o custo de produção é mais caro, resulta em um aumento no valor das contas.
Para ter uma noção da gravidade, em 2014 o sistema Cantareira em São Paulo iniciou com 27,2% de sua capacidade e foi zerado em maio. Hoje ele opera com 42,4% de sua capacidade, o que não deixa de ser preocupante.
Basicamente, a crise hídrica torna mais difícil produzir energia, aumentando o risco de apagões e afetando drasticamente a economia.
Aumentos na conta de energia
Um dos primeiros sinais de que o país está entrando em crise não é a falta de água nas torneiras. O consumidor sente o impacto no bolso, neste caso, no valor das contas de luz.
O Brasil é o 5º país no mundo a ter a produção de energia mais cara e em tempos de crise hídrica isso se torna mais visível. O sistema de bandeiras tarifárias, por exemplo, foi criado em 2015, e a seca histórica vivida pelos paulistas foi um dos motivos.
A situação atual é imprevisível, visto que não há índices favoráveis de chuva até novembro. A ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica aumentou o valor das bandeiras em julho e manterá a vermelha 2 até o penúltimo mês do ano.
Atualmente, a cada 100 kWh é cobrada uma taxa adicional de R$ 9,49 nas contas de energia.
Leia mais: Economia de energia na sua empresa? Instale um gerador
Impacto nas empresas com a crise hídrica
Como qualquer consumidor, as empresas dependem da energia para diversas atividades que executam diariamente. Uma falha no fornecimento pode gerar atrasos e prejuízos em larga escala.
Entre os efeitos da crise hídrica, a possibilidade dessas falhas longas e em maior frequência são reais. Isso significa que além de pagar caro pelo fornecimento de energia, as empresas podem ficar sem o recurso a qualquer momento.
Encontrando uma solução
Não há como prever quando haverá uma queda de energia, mas há como se precaver para evitar uma situação delicada.
A solução mais prática é o uso de geradores de energia que podem atuar como fonte auxiliar ou principal. O equipamento é capaz de abastecer a empresa com eficiência, permitindo que as atividades não sejam interrompidas.
Também é uma forma de reduzir custos com as contas mensalmente, visto que a empresa não fica refém do fornecimento convencional.
Os geradores não são somente uma solução exclusiva para o momento, pois podem servir como um plano de contingência. Contar com o equipamento significa que a empresa terá energia a qualquer momento, independente das condições climáticas.
Então, se a sua empresa não quer ter problemas durante a crise hídrica, essa é a solução mais viável. Você pode entender como os geradores de energia são úteis em nosso blog. Basta clicar aqui para acessar a outros conteúdos da ATG Geradores e conhecer tudo sobre o equipamento.
